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7. | | BALSADI, O. V.; CRUZ, M. C. da; VERNE, M. C.; PEREIRA, V. da F.; SICOLI, A. H. (ed.). Transferência de tecnologia e construção do conhecimento. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 388 p. il. O livro originou dos trabalhos apresentados no I Encontro Nacional sobre Metodologias para Transferência de conhecimentos e Tecnologia para o Desenvolvimento Rural Sustentável, Brasília, DF, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Cocais; Embrapa Florestas; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Hortaliças; Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Suínos e Aves; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Territorial; Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão... Mostrar Todas |
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8. | | SILVA JÚNIOR, C. D.; MARTINS, M. A. G.; SICOLI, A. H.; BALSADI, O. V.; NASCIMENTO, P. P. Novos arranjos institucionais para o fortalecimento da agricultura familiar: uma abordagem territorial. In: NASCIMENTO, P. P.; SICOLI, A. H.; MARTINS, M. A. G.; BALSADI, O. V.; SILVA JÚNIOR, C. D. da. (Ed.). Inovações em desenvolvimento territorial: novos desafios para a Embrapa. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa-Departamento de Transferência de Tecnologia. p. 63-89. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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9. | | FIRMINO, P. de T.; SILVA, A. C.; QUEIROGA, V. de P.; CARDONA, T.; SICOLI, A. H.; CHAVEZ LEÓN, J. V.; PEREZ VALENZUELA, F. J.; BUSO, J. A.; ARRIEL, N. H. C.; ORELLANA, C. E. I.; FLORES, J. O. C.; RAMÍEREZ, J. R.; LAINEZ NAVARRETE, R. M. Uso alimentario y nutricional del ajonjolí. In: QUEIROGA, V. de P.; CHAVEZ LEÓN, J. V.; PEREZ VALENZUELA, F. J.; BUSO, J. A. (Ed.). Cultivo de ajonjolí para los campesinos en los departamentos de choluteca y valle. Campina Grande: AREPB, 2018. 169 p. il.; color. 140-160 Capítulo II. Biblioteca(s): Embrapa Algodão; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 9 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/04/2023 |
Data da última atualização: |
26/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GERHARD, P.; CONDE, G. B. |
Afiliação: |
PEDRO GERHARD, CPATU; GISELLY BRITO CONDE. |
Título: |
Mapeamento da rede fluvial e fragmentação de uma mesobacia hidrográfica no nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais... São José dos Campos: INPE, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mapeamento de sistemas fluviais apresenta dificuldades que incluem a aquisição de dados precisos de elevação do terreno e interpretando imagens de satélite sob a influência de diferentes coberturas do solo. Verificando os dados mapeados no campo inclui rastreamento de estradas e trilhas e registro de travessias de estradas/córregos. Estes oferecem informações sobre o fluxo fragmentação da rede, uma questão ambiental relativamente desconhecida. Em relação a isso, mapeamos os dois riachos e estradas de uma bacia hidrográfica de 15.000 hectares no nordeste do Pará, Brasil. Dados disponíveis incluídos Landsat-TM e imagens ALOS-Prism, 100.000 mapas topográficos digitalizados e dados de elevação SRTM de 90 m. Rede de transmissão foi gerado por modelagem SWAT, auxiliado pela rede de fluxo existente a partir de mapas topográficos. A drenagem foi corrigido ainda mais por uma interpretação visual dos dados ALOS-Prism (por exemplo, adicionando detalhes no fluxo sinuoso atinge). O trabalho de campo incluiu a anotação de estradas/cruzamentos de córregos, previamente mapeados ou não. A partir deste dados de campo, observamos que a modelagem SWAT erra ao estender a montante e retrair a jusante diferentes setores de captação, provavelmente relacionados a características geológicas, pedológicas, de uso e cobertura da terra locais. o 105 as travessias observadas apresentaram eventos de fragmentação da rede de riachos, como áreas permanentemente alagadas a montante e projeto de bueiro ruim (70% das ocorrências). O estudo mostrou que o uso de fontes de mapas de diferentes escalas espaciais pode dificultar o mapeamento adequado da drenagem, mas um trabalho de campo minucioso pode corrigir parcialmente essas imprecisões. A fim de contabilizar os riscos ambientais, como a fragmentação da rede de córregos, o mapeamento de uma drenagem rede na escala do detalhe continua sendo um trabalho que deve incluir mais dados mapeados e considerações sobre o hidrologia regional e sazonalidade climática MenosO mapeamento de sistemas fluviais apresenta dificuldades que incluem a aquisição de dados precisos de elevação do terreno e interpretando imagens de satélite sob a influência de diferentes coberturas do solo. Verificando os dados mapeados no campo inclui rastreamento de estradas e trilhas e registro de travessias de estradas/córregos. Estes oferecem informações sobre o fluxo fragmentação da rede, uma questão ambiental relativamente desconhecida. Em relação a isso, mapeamos os dois riachos e estradas de uma bacia hidrográfica de 15.000 hectares no nordeste do Pará, Brasil. Dados disponíveis incluídos Landsat-TM e imagens ALOS-Prism, 100.000 mapas topográficos digitalizados e dados de elevação SRTM de 90 m. Rede de transmissão foi gerado por modelagem SWAT, auxiliado pela rede de fluxo existente a partir de mapas topográficos. A drenagem foi corrigido ainda mais por uma interpretação visual dos dados ALOS-Prism (por exemplo, adicionando detalhes no fluxo sinuoso atinge). O trabalho de campo incluiu a anotação de estradas/cruzamentos de córregos, previamente mapeados ou não. A partir deste dados de campo, observamos que a modelagem SWAT erra ao estender a montante e retrair a jusante diferentes setores de captação, provavelmente relacionados a características geológicas, pedológicas, de uso e cobertura da terra locais. o 105 as travessias observadas apresentaram eventos de fragmentação da rede de riachos, como áreas permanentemente alagadas a montante e projeto de bueiro ruim (... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bacia Fluvial; Hidrografia; Planejamento. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153373/1/MapeamentoredeFluvial.pdf
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Marc: |
LEADER 02597nam a2200157 a 4500 001 2153373 005 2023-04-26 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGERHARD, P. 245 $aMapeamento da rede fluvial e fragmentação de uma mesobacia hidrográfica no nordeste paraense.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais... São José dos Campos: INPE$c2011 520 $aO mapeamento de sistemas fluviais apresenta dificuldades que incluem a aquisição de dados precisos de elevação do terreno e interpretando imagens de satélite sob a influência de diferentes coberturas do solo. Verificando os dados mapeados no campo inclui rastreamento de estradas e trilhas e registro de travessias de estradas/córregos. Estes oferecem informações sobre o fluxo fragmentação da rede, uma questão ambiental relativamente desconhecida. Em relação a isso, mapeamos os dois riachos e estradas de uma bacia hidrográfica de 15.000 hectares no nordeste do Pará, Brasil. Dados disponíveis incluídos Landsat-TM e imagens ALOS-Prism, 100.000 mapas topográficos digitalizados e dados de elevação SRTM de 90 m. Rede de transmissão foi gerado por modelagem SWAT, auxiliado pela rede de fluxo existente a partir de mapas topográficos. A drenagem foi corrigido ainda mais por uma interpretação visual dos dados ALOS-Prism (por exemplo, adicionando detalhes no fluxo sinuoso atinge). O trabalho de campo incluiu a anotação de estradas/cruzamentos de córregos, previamente mapeados ou não. A partir deste dados de campo, observamos que a modelagem SWAT erra ao estender a montante e retrair a jusante diferentes setores de captação, provavelmente relacionados a características geológicas, pedológicas, de uso e cobertura da terra locais. o 105 as travessias observadas apresentaram eventos de fragmentação da rede de riachos, como áreas permanentemente alagadas a montante e projeto de bueiro ruim (70% das ocorrências). O estudo mostrou que o uso de fontes de mapas de diferentes escalas espaciais pode dificultar o mapeamento adequado da drenagem, mas um trabalho de campo minucioso pode corrigir parcialmente essas imprecisões. A fim de contabilizar os riscos ambientais, como a fragmentação da rede de córregos, o mapeamento de uma drenagem rede na escala do detalhe continua sendo um trabalho que deve incluir mais dados mapeados e considerações sobre o hidrologia regional e sazonalidade climática 650 $aBacia Fluvial 650 $aHidrografia 650 $aPlanejamento 700 1 $aCONDE, G. B.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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